
A Nintendo não perdeu tempo em transferir a maior parte do catálogo da Wii U para a Switch e a tendência continua com Captain Toad: Treasure Tracker - e trata-se de uma grande ideia por parte da companhia japonesa, já que é um dos títulos mais agradáveis da Wii U. É, claro, um mini-jogo derivado de Super Mario 3D World, mas o título aguenta-se lindamente como um lançamento a solo, com uma série de quebra-cabeças divertidos, belos visuais e uma excelente implementação do conceito do ecrã duplo da Wii U. Mas este não é um projecto de conversão tradicional, já que o jogo não está apenas destinado para a Switch: a 3DS irá também receber uma versão do mesmo.
É isso mesmo, a portátil da última geração da Nintendo ainda prospera e o lançamento de Captain Toad em duas novas plataformas é mais interessante do que possas imaginar. Como pode a 3DS lidar com um jogo originalmente projectado numa consola com hardware muito mais potente? E no caso do Switch, como pode um jogo que faz tanto uso do touchscreen adaptar-se à híbrida em modo caseiro? Estes são os dois aspectos que são cruciais para a qualidade do port de Capitão Toad: visuais e controlos.
Estes são tópicos que qualquer um pode analisar com maior profundidade, já que a Nintendo lançou demos jogáveis para ambos os sistemas, disponíveis para todos agora na eShop. E como já podes esperar, na questão de recursos visuais, a versão Switch corre sem problema algum. Na Wii U, Captain Toad é um jogo 720p - tal como a maior parte da biblioteca da consola. Quando reproduzido no modo caseiro da Switch, a resolução aumenta para 1080p, enquanto o modo portátil atinge os 720p nativos.
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