
Depois de The Lego Ninjago Movie Videogame (outubro 2017), a Warner Bros volta a publicar um novo título da série Lego, desta vez baseado no filme de animação The Incredibles (2004) e na sequela The Incredibles 2, que estreia esta semana no nosso país. Um ponto prévio; se pretendem ver o filme da Disney Pixar no cinema e depois levar para casa o jogo produzido pela Traveller Tales, é bom que o façam por esta ordem, já que Lego The Incredibles começa pelo segundo filme. De resto, esta produção assinala uma inédita colaboração entre a Traveller's Tales e o estúdio Pixar, responsável por alguns dos melhores filmes de desenhos animados (Coco, Up, Cars).
É verdade que os jogos da série Lego são lançados regularmente, normalmente como títulos multiplataformas, por vezes em formato sandbox, mas quase sempre a partir de um suporte narrativo cinematográfico, possibilitando um conjunto de missões marcadas pelo elevado humor e até por alguma sátira. São assim uma instituição, que desta vez se junta ao filme animado da Pixar.
A sequela dos Incredibles chegou quase 14 anos anos depois do original, o que é bastante tempo para um filme animado, que em norma é produzido entre três a quatro anos. Brad Bird, o realizador, é um dos mais veteranos, mas parece ter encontrado a fórmula exacta para revigorar esta mão cheia de super heróis, a família Parr, onde as mulheres tomam conta da acção e os homens são relegados para as lides domésticas. Ao agregar os dois filmes, Lego the Incredibles proporciona uma ligação umbilical ao cinema, ainda que não seja um jogo linear.
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