
Em parceria com a editora Big Ben, a produtora australiana Big Ant Studios (Melbourne) volta à experiência máxima do ténis, dois anos após o lançamento de AO Tennis. Reforçando múltiplas vertentes do jogo, com especial foco apontado ao open da Austrália e capa a Rafael Nadal (ATP) e Ash Barty (WTA), produz uma experiência bastante aceitável nas lides do ténis virtual, que desde há uns anos até esta parte não tem recebido produções de editoras consagradas no género.
Para um jogo que começou por aparecer nas plataformas móveis em 2018, seguindo-se as consolas (PS4 e Xbox), não se pode dizer que estejamos perante uma revolução no ténis virtual. Curiosamente, AO Tennis 2 chega ao mercado por ocasião do Open da Austrália, evento de cobertura mediática mundial, o primeiro do Grand Slam, não podendo encontrar melhor evento de exposição. Mas será este torneio renomeado suficiente para projectar esta edição nas lides virtuais ou vale o jogo pelas suas propostas?
A equipa australiana apostou numa reformulação dos conteúdos, apostando num renovado modo carreira e num sistema de progressão dos jovens talentos. A jogabilidade é consistente, mais próxima de um Virtua Tennis, ainda que repleta de nuances e opções que tendem a esbater a definição mais arcade do jogo da Sega. Em resultado, não se pode dizer que estejamos diante de uma produção arcade pura.
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