
No filme Die Hard (1988), protagonizado por Bruce Willis, os terroristas lançam o ataque pela cave e pelo rés-do-chão, antes de alcançarem o topo do edifício e sequestrarem o administrador executivo Joseph Takagi, da Nakatomi. Tudo correu bem, e antes do apoteótico final os sequestradores ainda abriram o cofre, um plano que tocaria a perfeição não fosse aparecer o irredutível polícia de Nova Iorque para estragar a festa do grupo alemão. Em Good Job, o mais recente indie apresentado pela Nintendo durante a Direct da semana passada, o objectivo é relativamente similar, só que sem sequestros, e com uma boa dose de loucura.
A forma de chegar ao topo do edifício, e concomitantemente a CEO da empresa, não deixa de ser hilariante. É uma subida a pulso, andar a andar, desde a recepção até à "penthouse", quase dez andares de autêntica diversão, fruto do original esquema de puzzles e quebra-cabeças. O objectivo passa por resolver situações do dia-a-dia dos trabalhadores e da empresa.
Desde os mais preguiçosos que não chegam a tempo da reunião e precisam de quem os leve até à sala, até à colocação de um retro-projector numa sala de grandes dimensões, passando por manobras com empilhadoras na área da distribuição, envio de encomendas e operações de guindaste.
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